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A dor na coluna está na lista de dores crônicas do MS e IBGE.


Atualmente, 21,3 da população brasileira é acometida por problema crônico da coluna. A região Sul foi identificada como a que possui os maiores índices, com 23,3% da população. Os problemas lombares são os mais comuns e a prevalência também é maior entre as mulheres (24,6%), contra 17,8% dos homens. Atualmente, 27 milhões de adultos no país são acometidos pela doença, o que corresponde a 18,5% da população. O avanço da idade tem influência diretamente na doença crônica de coluna, atingindo 8,7% dos jovens de 18 a 29 anos, aumentando para 26,6% das pessoas acima de 60 anos ou mais, e 28,9 em mais de 65 anos. Segundo o levantamento, 53,6% das pessoas que dizem ter a doença garantiram fazer tratamento. A maioria, 40% desse grupo, fez referência ao uso de medicamentos ou injeção, enquanto outros 18,9% praticam exercício físico ou fazem fisioterapia. Segundo dados do Ministério da Saúde e IBGE, 2,2 milhões de catarinenses, o que corresponde a 45% da população, têm pelo menos uma doença crônica. Hipertensão, problemas na coluna e colesterol alto estão entre as mais prevalentes no país. Tal levantamento aponta que essas enfermidades atingem principalmente o sexo feminino (51,6%) – são 1,3 milhão de mulheres e 950 mil homens (38,7%) portadores de enfermidades crônicas. No Brasil, o índice atinge cerca de 40% da população, o equivalente a 57,4 milhões de pessoas. As doenças crônicas não transmissíveis são responsáveis por mais de 72% das causas de mortes no Brasil. A hipertensão arterial, o diabetes, a doença crônica de coluna, o colesterol (principal fator de risco para as cardiovasculares) e a depressão são as que apresentam maior prevalência no país. A existência dessas doenças está associada a fatores de risco como tabagismo, consumo abusivo de álcool, excesso de peso, níveis elevados de colesterol, baixo consumo de frutas e verduras e sedentarismo. Tal estudo, nos faz pensar que as doenças crônicas apontadas estão relacionadas aos maus hábitos de vida da população, e pior, estamos diante de uma situação “consciente”, estamos falando de educação, de conscientização e de ações, não só de incentivos públicos, mas principalmente, ação pessoal. Mudanças nos hábitos diários, principalmente “Prevenir” para então, se precisar, “Tratar”, é um bom meio de pensarmos no corpo com mais respeito e cuidado. E não poderia deixar de destacar: 18,9% praticam exercício físico ou fazem fisioterapia, contra 40% que fez referência ao uso de medicamentos ou injeção, ou seja, o meio mais "fácil" parece ser sempre o mais procurado, mas a causa e o mecanismo da lesão, esse fica para segundo plano, que é exatamente a realidade da prática clínica da fisioterapia, em que o paciente chega após esgotar todos os seus recursos. Mais uma vez reforço a necessidade de mudança nos hábitos para prevenir qualquer acometimento, e a fisioterapia pode atuar nesta área de forma muito efetiva! Estudo completo disponível no site do Ministério da Saúde: http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/cidadao/principal/agencia-saude/15998-2-2-milhoes-de-catarinenses-tem-pelo-menos-uma-doenca-cronica






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